No plenário do STF, a indignação dos
advogados era com o mistério em torno da pauta que faz o ministro JB. Não há
sentido lógico algum para o fato de o ministro não fornecer, ao menos, a ordem
em que serão julgados os embargos. Os atos judiciais (lato sensu),
ministro, devem ser públicos. Ademais, o advogado é essencial para a Justiça. Ele
é um colaborador da deusa Thêmis, e não o inimigo a ser derrubado.
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