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sexta-feira, 23 de agosto de 2013

DO MESMO LADO.



No plenário do STF, a indignação dos advogados era com o mistério em torno da pauta que faz o ministro JB. Não há sentido lógico algum para o fato de o ministro não fornecer, ao menos, a ordem em que serão julgados os embargos. Os atos judiciais (lato sensu), ministro, devem ser públicos. Ademais, o advogado é essencial para a Justiça. Ele é um colaborador da deusa Thêmis, e não o inimigo a ser derrubado.     

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